Depois, examinar a hipótese de uma composição com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Uma dobradinha entre eles faria tremerem os companheiros do PT.
Além de outras possibilidades, como o apoio do PTB, do PR e até do PDT. Só então, no segundo semestre, faria a análise final de suas
possibilidades. Caso as candidaturas de Dilma ou do Lula se mostrem imbatíveis, porque não recuar até o retorno mais do que certo para o governo de Minas? Tem idade para esperar quatro anos. Ou oito, se necessário. Em suma, prevalece o bom-senso mineiro, em meio a precipitações paulistas.(Carlos Chagas)
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