
“Em um país como o Brasil, o correto é que os órgãos se espalhem, não que sejam centralizados”, declarou a parlamentar. “A Chesf dá lucro e traz recursos para investimentos no Nordeste. Com essa mudança, os recursos vão para Brasília decidir em que investir e o desenvolvimento do Nordeste pode ser prejudicado por falta de obras”.
Terezinha lembrou que Lula, depois de ter promovido um abraço no prédio da Sudene, abandonou suas promessas de reestruturação do órgão. “Agora, com pretexto de transformar a Eletrobras numa grande empresa, o presidente pode tornar a Chesf um simples escritório da Eletrobrás. Outros estados estão se mobilizando pela autonomia de suas subsidiárias e Pernambuco não pode se calar”
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