
A estratégia tem três efeitos práticos. O primeiro deles serve para ajudar a impulsionar a candidatura da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, que aparece em segundo lugar nas pesquisas de intenção de voto, atrás do governador de São Paulo, o tucano José Serra. O segundo efeito é o de reforçar atentativa do presidente de consolidar uma espécie de legado junto à opinião pública. O presidente já repetiu para os auxiliares que teme um relaxamento da equipe durante o último ano de governo, especialmente quando os ministros que serão candidatos nas eleições deixarem seus postos em abril para iniciarem suas campanhas e as vagas forem ocupadas pelos secretários executivos.
O terceiro efeito beneficia os próprios ministros candidatos. Vários deles intensificaram suas ações nos Estados natais em busca de atrair mais eleitores para suas candidaturas.
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