
“Eu disse para eles que, quando aceitei o apelo do presidente Lula e a orientação do meu partido, abri essa remota possibilidade. Mas a única possibilidade de isso acontecer é eu e meu partido nos convencermos de que é essencial para a sorte do país essa candidatura em São Paulo, mas isto não deve acontecer e fica no campo do improvável”, disse Ciro.
Ciro, por sua vez, cita junho como limite para a decisão, devido ao prazo para as convenções partidárias. Ele reafirma que sua candidatura à Presidência é necessária. Ele destaca que seu nome poderia promover discussões como a renovação do Congresso Nacional. “Como a Dilma vai fazer um discurso de renovação do Congresso se há uma aliança com o PMDB? Teve a crise no Senado com o Renan Calheiros (PMDB-AL) e o José Sarney (PMDB-AP), na Câmara você teve a crise e tem ações de deputados como Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Ela não tem como fazer este discurso, eu tenho.”
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