
A saída antecipada de Tarso já estava programada desde o ano passado, quando saiu de férias. O ministro, por ocupar um cargo em Brasília, sentia-se ausente do Rio Grande do Sul, onde seu principal adversário deverá ser o prefeito de Porto Alegre, José Fogaça (PMDB). Ontem, o ministro teria uma conversa com Lula para definirseu futuro. "A data da minha saída tem que ser negociada com o presidente, mas acho que vai ser na primeira quinzena de fevereiro", afirmou. Fontes do ministério disseram que a data provável é 10 de fevereiro e a posse do substituto seria cinco dias depois.
Apesar de anunciar uma data provável para sair, Tarso admitiu que poderá ficar no ministério até 3 de abril, prazo final de desincompatibilização, mas tudo dependerá de um pedido de Lula. "Vou encaminhar essa questão com o presidente porque a prioridade agora é minha obrigação enquanto ministro da Justiça, quando o presidente achar que está estabilizado o trabalho aqui e o principal projeto, que é o Pronasci, está cumprido e implementado e eu acho que já está, aí vamos ver a saída", disse o ministro.
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