
A atitude de Jarbas sinaliza que ele está ligado na pré-campanha e reforça seu caráter de líder da oposição de Pernambuco, principalmente no ano em que PSDB, PMDB, DEM e PPS esperam tê-lo na cabeça da chapa da disputa pelo governo estadual. Além disso, ratifica a condição de crítico ferrenho do PT construída por ele no Senado. Na nota, o peemedebista afirma que "chamar o senador Sérgio Guerra de jagunço é uma ofensa gratuita e um desrespeito ao povo pernambucano". Em seguida, avalia que a escolha da palavra mostra um preconceito tacanho que há muito deveria estar banido do debate político. "Infelizmente, é essa a imagem que a ministra Dilma Rousseff e os petistas têm dos nordestinos", diz. Por fim, frisa que grosseria, má educação e rispidez são elementos inerentes à personalidade da ministra Dilma.
No plano nacional, a virulência que se vê neste início de pré-campanha tende a aumentar. Pelo menos é o que se conclui a partir das declarações de Guerra e do deputado federal Fernando Ferro, futuro líder do partido na Câmara dos Deputados. Em entrevista ao Diario, o tucano assegura que o PSDB - que tem o governador de São Paulo, José Serra, como pré-candidato à Presidência - responderá à altura sempre que considerar necessário e acusa o PT de não querero debate. "Eles querem é esconder a Dilma". Por outro lado, Ferro vê desespero na oposição e dispara: "Vamos comparar, sim, os governos de Fernando Henrique e Lula. Dessa eles não escapam. Quando se compara, a gente devasta eles politicamente".
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