Além
de afastar quatro diretores ligados ao ex-presidente logo após assumir,
Graça, como prefere ser chamada, mandou rever todos os contratos
relacionados a projetos fundamentais iniciados por Gabrielli, como a
construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) e da
Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Diferentemente do que ocorria na
gestão Gabrielli, que presidiu a estatal de 2005 a fevereiro de 2012,
Graça Foster não demonstra tolerância com atrasos na entrega de
encomendas.
O
exemplo mais evidente desse novo comportamento é a punição imposta ao
Estaleiro Atlântico Sul (EAS), em Ipojuca (PE). O petroleiro João
Cândido deveria ter sido incorporado à frota da Petrobras Transporte
(Transpetro) em 2010. Isso só veio a ocorrer há pouco, com dois anos de
atraso.
Graça
determinou à subsidiária a aplicação de uma multa e a suspensão
temporária de 16 dos 22 contratos firmados com o estaleiro. Na
administração anterior, os atrasos não eram punidos.(Agência Estado)
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