A pesquisa foi feita pela firma nova-iorquina de advocacia Labaton Sucharow e publicada nesta terça-feira, em pleno escândalo do banco britânico Barclays, em que a taxa interbancária Líbor foi manipulada propositadamente por executivos da instituição.
A Líbor define a taxa de juros dos empréstimos de dinheiro que as entidades fazem entre si.
Entre os entrevistados, 16% disseram que não hesitariam em cometer um crime na Bolsa --como o uso de informações privilegiadas-- se pudessem fazê-lo sem correr o risco de responder pelo delito na Justiça.
"Quando a desonestidade é uma prática comumente aceita pelos profissionais das finanças, é a própria integridade de todo nosso sistema financeiro que está em perigo", disse Jordan Thomas, um dos advogados da empresa responsável pelo levantamento.
FRANCE PRESSE
Nenhum comentário:
Postar um comentário