CARLOS CHAGAS
Que
o PMDB não é mais o mesmo, ninguém duvida. De aríete responsável pela
queda da ditadura, transformou-se em cultor do nepotismo e da ocupação
de espaços subalternos para tentar sobreviver e atender baixas
reivindicações de seus líderes. Uma lástima, mas do males o menor, pois
em outras condições o partido já teria desaparecido.
Contentando-se com pouco, que na realidade é muito, na medida em que se locupleta com as benesses do poder, de que forma o PMDB reagirá à proposta atribuída ao Lula, de substituir Michel Temer por Eduardo Campos, em 2014, na chapa da reeleição de Dilma Rousseff?
Vão botar a boca no trombone os variados espécimes dessa fauna
fisiológica. Se sua capacidade de construir é nenhuma, parece óbvio
que o partido ainda possui condições para destruir. No caso, a
aliança responsável pela presença de Dilma no palácio do Planalto. O
PMDB já funcionou com penas de tucano, nos tempos de Fernando
Henrique. Chegou a apoiar José Serra. Mudou-se para o PT por mera conveniência, jamais por ideologia.
Contentando-se com pouco, que na realidade é muito, na medida em que se locupleta com as benesses do poder, de que forma o PMDB reagirá à proposta atribuída ao Lula, de substituir Michel Temer por Eduardo Campos, em 2014, na chapa da reeleição de Dilma Rousseff?
Vão botar a boca no trombone os variados espécimes dessa fauna
fisiológica. Se sua capacidade de construir é nenhuma, parece óbvio
que o partido ainda possui condições para destruir. No caso, a
aliança responsável pela presença de Dilma no palácio do Planalto. O
PMDB já funcionou com penas de tucano, nos tempos de Fernando
Henrique. Chegou a apoiar José Serra. Mudou-se para o PT por mera conveniência, jamais por ideologia.
O
caminho para o retorno pode estar em manobras inconseqüentes como a de
trocar Michel Temer por Eduardo Campos. Sempre que se acutila com um
bambu a casa de marimbondos, eles saem voando e picando...
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