A presidente Dilma Rousseff anuncia nesta terça-feira a ampliação do Plano Brasil sem Miséria em cerimônia no Palácio do Planalto. A intenção do governo é retirar 22 milhões de brasileiros da miséria.
A presidente também deverá assinar Medida Provisória garantindo um complemento em dinheiro para 2,5 milhões de pessoas com renda per capita inferior a R$ 70, patamar para enquadramento na faixa de extrema pobreza.
A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza
Campelo, disse que o Plano Brasil Sem Miséria reduziu a desigualdade
social no Brasil. A ministra apresentou nesta terça-feira (30) os
resultados e ações do programa em reunião na Conferência Nacional dos
Bispos de Brasília.
De acordo com dados apresentados, a pobreza extrema vem diminuindo e o Brasil já atingiu a meta do objetivo do milênio de redução de pobreza pela metade. A meta foi estabelecida pela Organização das Nações Unidas junto com os países que firmaram o compromisso de combater problemas sociais. A previsão era que o Brasil conseguisse atingir a meta até 2015, mas a atingiu em 2006.
“O serviço público precisa ser reorganizado para o Estado chegar à população de pobreza extrema”, disse Tereza. Para a ministra, o Estado deve ir atrás dessa população para que as pessoas tenham conhecimento dos seus direitos e das oportunidades oferecidas pelo governo.
O Brasil Sem Miséria foi criado para atender à população em pobreza extrema e atua há um ano e meio no país. Atualmente, 16 milhões de pessoas estão na pobreza extrema, sendo que 60% dessas pessoas estão localizadas no Nordeste e a maioria tem menos de 15 anos, segundo o Ministério do Desenvolvimento Social e de Combate à Fome. As ações do programa têm foco em garantir renda a essas populações, o acesso dessa população a serviços públicos e incentivar a inclusão produtiva.
De acordo com dados apresentados, a pobreza extrema vem diminuindo e o Brasil já atingiu a meta do objetivo do milênio de redução de pobreza pela metade. A meta foi estabelecida pela Organização das Nações Unidas junto com os países que firmaram o compromisso de combater problemas sociais. A previsão era que o Brasil conseguisse atingir a meta até 2015, mas a atingiu em 2006.
“O serviço público precisa ser reorganizado para o Estado chegar à população de pobreza extrema”, disse Tereza. Para a ministra, o Estado deve ir atrás dessa população para que as pessoas tenham conhecimento dos seus direitos e das oportunidades oferecidas pelo governo.
O Brasil Sem Miséria foi criado para atender à população em pobreza extrema e atua há um ano e meio no país. Atualmente, 16 milhões de pessoas estão na pobreza extrema, sendo que 60% dessas pessoas estão localizadas no Nordeste e a maioria tem menos de 15 anos, segundo o Ministério do Desenvolvimento Social e de Combate à Fome. As ações do programa têm foco em garantir renda a essas populações, o acesso dessa população a serviços públicos e incentivar a inclusão produtiva.
Fonte: Agência Brasil
Nenhum comentário:
Postar um comentário