Um projeto em saúde mental pioneiro no estado foi apresentado, ontem, a profissionais ligados à area. Chamado de Centro de Convivência, espaço deverá ser inaugurado em junho, no bairro da Várzea, no Recife, pela Secretaria Municipal de Saúde. Essa modalidade tem provocado um papel significativo na inclusão social das pessoas com transtornos mentais. Com experiências inovadoras e de novas tecnologias, essa iniciativa agrega principalmente a interação dos enfermos com a arte e a cultura, sendo esses, dispositivos essenciais para a inclusão social. Até sua implementação, o projeto deverá receber sugestões de toda a sociedade. O Centro de Convivência segue a mais recente política de saúde mental definida pela Organização Mundial de Saúde e pelo Ministério da Saúde, que procura substituir os hospitais psiquiátricos por espaços sem segregação.
O Centro de Convivência vai funcionar como mais um apoio ao paciente, assim como já acontece com os Centros de Apoio Psicossocial (Caps). CAPS, são serviços públicos de saúde mental, destinados a atender indivíduos com transtornos mentais em estado mais agravado. Esse serviço é uma substituição as internações em hospitais psiquiátricos, e tem como maior objetivo tratar a saúde mental de forma adequada, oferecendo atendimento á população, realizando o acompanhamento clínico, e promovendo a reinserção social dos usuários pelo acesso ao trabalho e ao lazer, a fim de fortalecer os laços familiares e comunitários. Esse atendimento pode ser domiciliar. Os dois espaços servem para apoiar os pacientes e evitar que eles entrem em crise, pois dispõem de atendimento multidisciplinar e medicamentos indicados para o tratamento de pessoas com doenças mentais. Outra novidade é que, com o surgimento do Centro de Convivência, também entrará em cena o profissional chamado acompanhante terapêutico.
Para pôr em prática a política de saúde mental, o município também está pondo fim aos manicômios mantidos no Recife. Já foram fechados o Instituto de Psiquiatria Luiz Inácio, na Avenida Conde da Boa Vista, e, desde ontem, o Hospital Psiquiátrico de Pernambuco, na Antônio Falcão, em Boa Viagem, não recebe mais pacientes.
O Centro de Convivência vai funcionar como mais um apoio ao paciente, assim como já acontece com os Centros de Apoio Psicossocial (Caps). CAPS, são serviços públicos de saúde mental, destinados a atender indivíduos com transtornos mentais em estado mais agravado. Esse serviço é uma substituição as internações em hospitais psiquiátricos, e tem como maior objetivo tratar a saúde mental de forma adequada, oferecendo atendimento á população, realizando o acompanhamento clínico, e promovendo a reinserção social dos usuários pelo acesso ao trabalho e ao lazer, a fim de fortalecer os laços familiares e comunitários. Esse atendimento pode ser domiciliar. Os dois espaços servem para apoiar os pacientes e evitar que eles entrem em crise, pois dispõem de atendimento multidisciplinar e medicamentos indicados para o tratamento de pessoas com doenças mentais. Outra novidade é que, com o surgimento do Centro de Convivência, também entrará em cena o profissional chamado acompanhante terapêutico.
Para pôr em prática a política de saúde mental, o município também está pondo fim aos manicômios mantidos no Recife. Já foram fechados o Instituto de Psiquiatria Luiz Inácio, na Avenida Conde da Boa Vista, e, desde ontem, o Hospital Psiquiátrico de Pernambuco, na Antônio Falcão, em Boa Viagem, não recebe mais pacientes.
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