terça-feira, 19 de junho de 2012

maternidade de Olinda está de portas fechadas

Nesta terça-feira (19), a Brites de Albuquerque está sem atender


Material de construção ainda chega e entra pela mesma recepção onde deveriam entrar as pacientes / Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem

Material de construção ainda chega e entra pela mesma recepção --JC Imagem

A esperança ressurgiu, na última segunda-feira (18), para as mães que buscavam ter o filho na Maternidade Brites de Albuquerque, localizada no quilômetro 2, da PE-15, em Olinda. A euforia, porém, durou pouco. A unidade, nesta terça-feira (19), estava de portas fechadas. Depois de passar um ano e sete meses fechada, a reinauguração da maternidade contou com a presença de várias autoridades do Estado.
A promessa do prefeito de Olinda, Renildo Calheiros, de que os serviços seriam retomados a partir das 7h de hoje ficou só no discurso. O que se encontrou nesta terça-feira no local foram os funcionários sentados na recepção e pedreiros realizando intervenções na unidade. As gestantes que chegavam ao local eram encaminhadas ao Hospital Tricentenário, também em Olinda. Os casos de alto risco foram direcionados ao Imip, no bairro dos Coelhos, ou ao Hospital Barão de Lucena, na Iputinga.  
A secretária de saúde de Olinda, Tereza Miranda, acompanhava os ajustes na maternidade e afirmou que até segunda-feira a unidade estará reaberta para o público. "O funcionamento interno já está retomado, o que faltam são alguns ajustes para atendermos as gestantes", disse a titular da pasta.
Segundo a secretária, estão sendo realizados serviços de esterilização na maternidade, além do trabalho de adequação dos funcionários ao novo ambiente, pois uma parte da equipe já atuava na Brites de Albuquerque, mas a outra metade é recém contratada.
Em uma rápida vistoria, no entanto, é visível que faltam a área de repouso para médicos e enfermeiros, a copa,  o refeitório. O material hospitalar ainda está chegando. Têm funcionários, mas faltam material e estrutura. Também houve queixas de deficiência na parte elétrica e hidráulica, além da falta de material estéril para realizar os partos.
fonte:jconline

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