Foto: AB
As equipes de negociação finalmente aprovaram o documento oficial da
Rio+20, que será enviado aos chefes de governo de Estado nesta
quarta-feira (20). O conteúdo do texto se manteve como o finalizado na
madrugada desta terça-feira pela delegação brasileira e foi entregue às
demais delegações.
De acordo com Nikhil Chandavarkar, chefe de comunicação do secretariado da ONU para a Rio+20, houve descontentamento de todos os lados. "Habemus papa", declarou. Segundo ele, isso significa que provavelmente não se mexerá mais no conteúdo. É assim que ele será encaminhado para os chefes de Estado na cúpula de alto nível, onde então será oficialmente aprovado.
Os líderes têm a prerrogativa de fazer alguma alteração se quiserem, mas o porta-voz estimou que isso talvez não aconteça. Os delegados dos países estão neste momento ainda em plenária, expressando as suas opiniões, insatisfações, quais pontos não gostaram, "mas ninguém quebrou o consenso".
"Ao aceitar o documento, o país tem o direito de dizer em que ponto ficou decepcionado. Alguns, como os africanos e os europeus, disseram que queriam ver o apoio de um organismo mundial do meio ambiente, que o texto não tem. Mas os Estados Unidos apoiam o texto exatamente como está. Todo mundo aceita, mas num consenso sempre há infelicidade. Todo mundo está um pouco infeliz, mas aceita o linguajar como está."
De acordo com Nikhil Chandavarkar, chefe de comunicação do secretariado da ONU para a Rio+20, houve descontentamento de todos os lados. "Habemus papa", declarou. Segundo ele, isso significa que provavelmente não se mexerá mais no conteúdo. É assim que ele será encaminhado para os chefes de Estado na cúpula de alto nível, onde então será oficialmente aprovado.
Os líderes têm a prerrogativa de fazer alguma alteração se quiserem, mas o porta-voz estimou que isso talvez não aconteça. Os delegados dos países estão neste momento ainda em plenária, expressando as suas opiniões, insatisfações, quais pontos não gostaram, "mas ninguém quebrou o consenso".
"Ao aceitar o documento, o país tem o direito de dizer em que ponto ficou decepcionado. Alguns, como os africanos e os europeus, disseram que queriam ver o apoio de um organismo mundial do meio ambiente, que o texto não tem. Mas os Estados Unidos apoiam o texto exatamente como está. Todo mundo aceita, mas num consenso sempre há infelicidade. Todo mundo está um pouco infeliz, mas aceita o linguajar como está."
Fonte: AE
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