O
TCU identificou que as construtoras praticam preços acima da média de
mercado na compra de insumos e metodologia logística. Somente em areia, o
superfaturamento atinge R$ 8,295 milhões. Outros R$ 4,5 milhões
poderiam ter sido economizado, conforme o tribunal, com “substituição de
pó de pedra por areia”.
A obra foi dividida em quatro lotes operados pelas construtoras Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa, Christiani-Nielsen Engenharia, Delta Construções, OAS, Odebrecht, Oriente Construção Civil e Queiroz Galvão. O governo federal é responsável por R$ 700 milhões do investimento.(Poder Online - Nivaldo Souza)
A obra foi dividida em quatro lotes operados pelas construtoras Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa, Christiani-Nielsen Engenharia, Delta Construções, OAS, Odebrecht, Oriente Construção Civil e Queiroz Galvão. O governo federal é responsável por R$ 700 milhões do investimento.(Poder Online - Nivaldo Souza)
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