Seis das nove entidades da categoria participam do movimento de pressão
SALVADOR - Seis das nove associações de policiais militares da Bahia que ainda não aderiram à greve de parte da corporação, deflagrada na última terça-feira (31), ameaçam paralisar as atividades, ainda nesta semana, caso as reivindicações não sejam aceitas e caso haja violência contra os PMs que estão amotinados na Assembleia Legislativa.
As associações pedem a incorporação de uma gratificação aos salários dos policiais, o pagamento da Gratificação por Trabalho de Polícia e a anistia aos grevistas.
No fim da tarde desta segubda (6), teve início uma reunião de negociação entre governo e as três principais associações da categoria. O arcebispo de Salvador e primaz do Brasil, dom Murilo Krieger, está intermediando o encontro, que também tem a participação de integrantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
"Dom Murilo se ofereceu para fazer esse trabalho e sempre acho bom quando é alguém de fora participando da intermediação", diz o governador Jaques Wagner. "Todo conflito termina em saída negociada, desde que haja bom senso dos dois lados."
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