professor apanhando e sendo praticamente esqurtejado pela policia
ISTO É UMA VERGONHA HUMANA E MUNDIAL
TEMOS QUE LUTAR PRÁ QUE ISSO NÃO ACONTEÇA
DEPOIMENTOS PARA O BLOG:
Marília Lessa -Fico indignada com tanta coisa errada acontecendo , a mídia pouco comenta ou divulga e o país num verdadeiro caos!!! Quase um mês de greve dos correios, agora os bancários há quase uma semana, violência contra a classe trabalhadora , primeiro os bombeiros, agora os professores !!! Pessoas morrendo por falta de atendimento nos hospitais públicos !!! E, só se fala em Rock in Rio , copa e nada mais !!!! Que país é este???
Renata de Lis-Tenho nojo desse país.Pátria da fome,da vergonha e da desordem social.
Alves Linda- E ainda reclamam que os alunos não querem ser mais professor. Quando não são mortos, espancados em sala de aula, são quando pedem aumento.E de quem é a culpa???? Dos brasileiros que não se preocupam em quem votar. O que acontece nas camaras que leis são aprovadas, etc. O lema é: Não gosto ou não me envolvo com politica. Da nisso!! Politica é o que planeja a vida do nosso Pais.
O Brasil é um país de miseráveis por querer ser?
Qual é mesmo a extensão total, numerados, em percentuais, em quantidade de miseráveis que vivem, que existem no Brasil? Todos os anos, ao longo dos últimos anos temos acesso a relatórios sobre a miséria no Brasil. E, faz algum tempo, que insisto em dizer que, desde que Michael Jackson idealizou, planejou e executou o We Are the World, que o mundo envia dinheiro, donativos, remédios, bens de consumos para os países miseráveis, no entanto, ao invés do número de miseráveis diminuir, faz é aumentar. Há algo errado ai!
Aqui no Brasil, o índice de miseráveis é enorme, e parece-me que cresce na mesma quantidade de ações do governo em querer acaba-lós, apesar de os gráficos e os números apresentados pelo governo, e por entidades ligadas a tais ações, e pesquisas apontarem para a diminuição.
O Gráfico acima aponta a queda no número de miseráveis, que no Brasil, nos 18 anos representado no gráfico, só veio caindo ano-a-ano desde o ano de 1990. Este gráfico é parte integrante de que aponta para a queda da pobreza extrema de 12% em 2003 para 4,8% em 2008, e que era de 25,6% em 1990, ou seja, no período anterior a 2003, caiu 13,6%.
Neste mesmo relatório que faço citação no paragrafo anterior, eis a interpretação: “De 1990 a 2008, enquanto a população brasileira cresceu de 141,6 para 186,9 milhões, a população extremamente pobre decresceu de 36,2 para 8,9 milhões de pessoas” – Não é só uma percepção minha, é também uma constatação oficial. E é isto que não me sai da cabeça. Se os números, se os dados, se os gráficos apontam esta queda, porque motivo, o governo deve ampliar o repasse dos recursos? Porque o número dos beneficiários das bolsas só aumentam e nunca diminuem.
O pobre e o extremamente pobre.
O índice atual para medir, ou melhor, para definir, ter uma linha divisória entre aquele que é pobre e aquele que é extremamente pobre sofreu mudanças em dois anos relatado no gráfico, a saber, em 1993 era adotado um certo número, e em, ou talvez, a partir de 2005 foi modificado para outro número. De forma, que em 1993 alguém que ganhava 1 dólar por dia, era extremamente pobre, e depois de 2005 o extremamente pobre é aquele que passa o dia com 1 dólar e 25 centavos, o que se convencionou no Brasil o valor de R$ 2,30 (dois reais e trinta centavos)
Pois bem, adiante! Neste relatório tem a seguinte afirmação: “O crescimento econômico
acelerado a partir de 2003 foi o principal fator para que o Brasil alcançasse a meta nacional de redução da pobreza.” Isto não é verdade. Para tal, basta ler os gráficos que o próprio relatório apresenta, e verá, que desde 1990, o que se percebe é que na média, a pobreza veio caindo a taxa média de 5,91875, incluindo nesta média os anos de 1991, 1994 e 2000 que não apresentam os números.
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