segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Livro que elenca demandas da população recifense é lançado nesta segunda


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Cerimônia de lançamento do livro aconteceu em restaurante no Recife
Foto: Ricardo Labastier/JC Imagem

 
Resultado de uma pesquisa realizada com cerca de três mil moradores da capital pernambucana sobre as necessidades da população, o livro "As Demandas dos Eleitores Recifenses - Agenda Recife" foi lançado nesta segunda-feira (27), no Restaurante Manoel Bandeira, Zona Norte do Recife. A publicação reúne dados sobre os problemas da cidade e surgiu com o intuito de servir de guia para a criação das políticas públicas dos próximos quatro anos.

Feito em parceria entre o Instituto Maurício de Nassau e o Jornal do Commercio, o estudo que deu origem ao escrito elencou as principais demandas dos bairros recifenses. As informações coletadas, antes de virar livro, foram traduzidas em reportagens, veiculadas no JC. As matérias também viraram um site especial elaborado pelo e JC Online. 

"É um serviço que se prese. Cientificamente sério e correto, o documento faz refletir sobre o que o recifense realmente pensa e espera da próxima gestão", disse Ivanildo Sampaio, diretor de redação do JC. O jornalista completou: "O próximo prefeito não vai poder dizer que não sabia do que a cidade precisava."

Todos os candidatos ao posto máximo da Prefeitura do Recife, inclusive, foram convidados para o encontro, onde iriam receber em mãos a obra. Nenhum, todavia, compareceu. Fundador do Grupo Ser Educacional, que custeou a avaliação, Janguiê Diniz não viu problema na ausência dos prefeituráveis. "Eles não vieram, mas vamos fazer com que a Agenda chegue até eles. E iremos cobrar de quem for eleito."

Entre as prioridades citadas no livro que vai ser entregue aos postulantes está segurança, saneamento básico, saúde e trânsito. Alguns pontos avaliados, segundo o coordenador da pesquisa Adriano Oliveira, surpreenderam, como a porcentagem de pessoas que se posicionam como de "esquerda". "Apenas 2%", conta. "Elas também dizem que o comércio ambulante é bom e não gera criminalidade", conclui.

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