Rastros do inseto são vistos na fachada e numa das paredes do templo de São João Batista dos Militares, em Olinda
A Igreja de São João Batista dos Militares, no Sítio Histórico de Olinda, fechada para obras de restauração desde 2009, ainda nem reabriu as portas e já apresenta infestação de cupins. Rastros do inseto são vistos na fachada principal e numa das paredes laterais do imóvel. De acordo com moradores, o lixo gerado durante a reforma, acumulado na frente do templo, teria criado o problema.
Metralha, pedaços de madeira, cacos de telhas, restos de privada e pia de banheiro estão amontoados no espaço entre a porta da igreja e o tapume de proteção da obra. "Os bichos migraram desse lixo para as fachadas. Não tem ataque dentro do prédio por causa do veneno contra cupins colocado na área interna", diz uma moradora, que prefere não se identificar.
O trabalho de restauração da Igreja de São João começou em dezembro de 2010, com recursos do Ministério da Cultura, pelo Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC Cidades Históricas. São R$ 833.438,10 para recuperar a coberta, paredes, piso, portas, janelas, balaustrada do coro, peças decorativas de madeira e as pedras de cantaria.
Procurado para falar sobre o assunto, o engenheiro Frederico Almeida, superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em Pernambuco, disse que o prédio passará por serviço de descupinização na área externa. "A obra não acabou, falta a limpeza em volta da igreja, melhorar o acesso ao templo, recuperar a parte elétrica e fazer retoques", declara.
Metralha, pedaços de madeira, cacos de telhas, restos de privada e pia de banheiro estão amontoados no espaço entre a porta da igreja e o tapume de proteção da obra. "Os bichos migraram desse lixo para as fachadas. Não tem ataque dentro do prédio por causa do veneno contra cupins colocado na área interna", diz uma moradora, que prefere não se identificar.
O trabalho de restauração da Igreja de São João começou em dezembro de 2010, com recursos do Ministério da Cultura, pelo Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC Cidades Históricas. São R$ 833.438,10 para recuperar a coberta, paredes, piso, portas, janelas, balaustrada do coro, peças decorativas de madeira e as pedras de cantaria.
Procurado para falar sobre o assunto, o engenheiro Frederico Almeida, superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em Pernambuco, disse que o prédio passará por serviço de descupinização na área externa. "A obra não acabou, falta a limpeza em volta da igreja, melhorar o acesso ao templo, recuperar a parte elétrica e fazer retoques", declara.
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