Após negociação com a construtora Moura Dubeux, que ergueu os dois edifícios, ganhará pracinha, jardim, deque e ciclovia
Uma vista deslumbrante vai se abrir para a cidade. Hoje restrita aos moradores das torres gêmeas, como ficaram conhecidos os arranha-céus construídos no Cais de Santa Rita, no bairro de São José, região central do Recife, a paisagem passará a ser desfrutada por todos, de preferência, pedalando. Por exigência da Prefeitura do Recife, a área em frente aos prédios foi transformada em espaço público. E, após negociação com a construtora Moura Dubeux, que ergueu os dois edifícios, ganhará pracinha, jardim, deque e ciclovia.
A pista para ciclistas, com cerca de 250 metros de extensão, já está pronta. Com largura de cinco metros, ela margeia o jardim erguido com palmeiras. Uma mureta de proteção garantirá a segurança de ciclistas e visitantes. Para que embarcações possam atracar no braço de mar que banha as edificações, será instalado um píer flutuante, que acompanhará o sobe e desce das marés. Quando o deque e a mureta de madeira estiverem prontos, chegará a vez de arrumar a pracinha localizada na entrada da rua de acesso à ciclovia. Tudo será entregue à população até o fim de abril.
A praça vai ficar entre o prédio do Clube da Pesca e a segunda torre do condomínio. Fechado por um portão de ferro, o local tinha acesso restrito, mas, com a reforma, será aberto à circulação e à contemplação. “O projeto do píer foi encaminhado para a Capitania dos Portos, no Rio de Janeiro, e já recebeu aprovação. Construiremos um deque de madeira e um ancoradouro flutuante para dar maior aproveitamento ao espaço”, explica Eduardo Moura, diretor da Moura Dubeux.
Ele revela que a obra custará R$ 700 mil, dinheiro rateado entre a construtora e os moradores das duas torres. “A pracinha ainda não está pronta porque estamos usando um guindaste para a execução da obra do deque e do píer. Deixaremos a parte de jardinagem para o final”, assegura.
A pista para ciclistas, com cerca de 250 metros de extensão, já está pronta. Com largura de cinco metros, ela margeia o jardim erguido com palmeiras. Uma mureta de proteção garantirá a segurança de ciclistas e visitantes. Para que embarcações possam atracar no braço de mar que banha as edificações, será instalado um píer flutuante, que acompanhará o sobe e desce das marés. Quando o deque e a mureta de madeira estiverem prontos, chegará a vez de arrumar a pracinha localizada na entrada da rua de acesso à ciclovia. Tudo será entregue à população até o fim de abril.
A praça vai ficar entre o prédio do Clube da Pesca e a segunda torre do condomínio. Fechado por um portão de ferro, o local tinha acesso restrito, mas, com a reforma, será aberto à circulação e à contemplação. “O projeto do píer foi encaminhado para a Capitania dos Portos, no Rio de Janeiro, e já recebeu aprovação. Construiremos um deque de madeira e um ancoradouro flutuante para dar maior aproveitamento ao espaço”, explica Eduardo Moura, diretor da Moura Dubeux.
Ele revela que a obra custará R$ 700 mil, dinheiro rateado entre a construtora e os moradores das duas torres. “A pracinha ainda não está pronta porque estamos usando um guindaste para a execução da obra do deque e do píer. Deixaremos a parte de jardinagem para o final”, assegura.
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