O Paulínia Festival de Cinema concedeu nesta quinta (14) oito troféus Menina de Ouro ao longa-metragem Febre do rato, do pernambucano Cláudio Assis, incluindo o de melhor filme do evento.
Além do prêmio principal, a história, que trata da vida de um poeta marginal, rendeu aos realizadores, na categoria Ficção de Longa-Metragem, os prêmios de Melhor Filme, Melhor Trilha Sonora (Jorge du Peixe), Melhor Montagem (Karen Harley), Melhor Fotografia (Walter Carvalho), Melhor Atriz (Nanda Costa) e Melhor Ator (Irandhir Santos).
A produção também levou o Prêmio da Crítica de Melhor Filme na categoria. Ao subir no palco, Assis filosofou: “Eu sou velho, mas o novo sempre vence”.
Outro longa de ficção, O palhaço, de Selton Mello, recebeu quatro troféus: Melhor Ator Coadjuvante (Moacir Franco), Melhor Figurino (Kika Lopes), Melhor Roteiro (Selton Mello e Marcelo Vindicato), além do prêmio de Melhor Direção para Selton Mello.
Onde está a felicidade? ganhou prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante para longa de ficção (Maria Pujalde) e o Prêmio do Júri Popular.
Na categoria Curta-Metragem Regional, venceu o Prêmio do Júri Popular Argentino. O diretor do filme, Diego da Costa, ganhou também Melhor Filme e Melhor Direção. A categoria Curta Nacional premiou Café turco e o documentário A margem do Xingu. Melhor Direção para curta nacional foi para Gabriela Amaral Almeida por Uma primavera.
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