segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Escândalo atinge Aécio

                                                 
Pré-candidato ao Planalto pelo PSDB, o senador Aécio Neves (MG) responde a um processo por desvio de R$ 4,3 bilhões. A promotoria de justiça entrou com uma ação civil pública contra ele e a ex-contadora geral do Estado, Maria da Conceição Barros.
Na ação, o presidencial tucano terá que explicar o destino da bagatela que teria sido declarada na lei orçamentária como repasse à Companhia de Saneamento de Minas (Copasa) para investimento em obras de saneamento básico.
O repasse dos recursos, segundo a promotora Joseli Ramos Pontes, não foi comprovado. Se prevalecer na justiça o conjunto de irregularidades constatadas pelo MPE na ação pública civil que tramita na 5ª Vara da Fazenda estadual sob o número 0904382-53-2010, o senador poderá ser condenado por improbidade administrativa.
As empresas que realizaram auditoria externa na Copasa, durante o período de 2002 a 2008, não detectaram nos demonstrativos financeiros da empresa os recursos públicos que deveriam ser destinados a ações e serviços da saúde.
O processo joga Aécio na defensiva no momento em que começa a articular sua pré-candidatura a presidente da República com o respaldo do seu partido e a simpatia de outras legendas da oposição. Trata-se de um baita escândalo, que deixa o senador mineiro em maus lençóis, passível de ser enquadrado na lei da ficha limpa.
Pré-candidato ao Planalto pelo PSDB, o senador Aécio Neves (MG) responde a um processo por desvio de R$ 4,3 bilhões. A promotoria de justiça entrou com uma ação civil pública contra ele e a ex-contadora geral do Estado, Maria da Conceição Barros.
Na ação, o presidencial tucano terá que explicar o destino da bagatela que teria sido declarada na lei orçamentária como repasse à Companhia de Saneamento de Minas (Copasa) para investimento em obras de saneamento básico.
O repasse dos recursos, segundo a promotora Joseli Ramos Pontes, não foi comprovado. Se prevalecer na justiça o conjunto de irregularidades constatadas pelo MPE na ação pública civil que tramita na 5ª Vara da Fazenda estadual sob o número 0904382-53-2010, o senador poderá ser condenado por improbidade administrativa.
As empresas que realizaram auditoria externa na Copasa, durante o período de 2002 a 2008, não detectaram nos demonstrativos financeiros da empresa os recursos públicos que deveriam ser destinados a ações e serviços da saúde.
O processo joga Aécio na defensiva no momento em que começa a articular sua pré-candidatura a presidente da República com o respaldo do seu partido e a simpatia de outras legendas da oposição. Trata-se de um baita escândalo, que deixa o senador mineiro em maus lençóis, passível de ser enquadrado na lei da ficha limpa. 
fonte:blogmagno

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