Pré-candidato
ao Planalto pelo PSDB, o senador Aécio Neves (MG) responde a um
processo por desvio de R$ 4,3 bilhões. A promotoria de justiça entrou
com uma ação civil pública contra ele e a ex-contadora geral do Estado,
Maria da Conceição Barros.
Na
ação, o presidencial tucano terá que explicar o destino da bagatela que
teria sido declarada na lei orçamentária como repasse à Companhia de
Saneamento de Minas (Copasa) para investimento em obras de saneamento
básico.
O
repasse dos recursos, segundo a promotora Joseli Ramos Pontes, não foi
comprovado. Se prevalecer na justiça o conjunto de irregularidades
constatadas pelo MPE na ação pública civil que tramita na 5ª Vara da
Fazenda estadual sob o número 0904382-53-2010, o senador poderá ser
condenado por improbidade administrativa.
As
empresas que realizaram auditoria externa na Copasa, durante o período
de 2002 a 2008, não detectaram nos demonstrativos financeiros da empresa
os recursos públicos que deveriam ser destinados a ações e serviços da
saúde.
O
processo joga Aécio na defensiva no momento em que começa a articular
sua pré-candidatura a presidente da República com o respaldo do seu
partido e a simpatia de outras legendas da oposição. Trata-se de um
baita escândalo, que deixa o senador mineiro em maus lençóis, passível
de ser enquadrado na lei da ficha limpa.
Pré-candidato
ao Planalto pelo PSDB, o senador Aécio Neves (MG) responde a um
processo por desvio de R$ 4,3 bilhões. A promotoria de justiça entrou
com uma ação civil pública contra ele e a ex-contadora geral do Estado,
Maria da Conceição Barros.
Na
ação, o presidencial tucano terá que explicar o destino da bagatela que
teria sido declarada na lei orçamentária como repasse à Companhia de
Saneamento de Minas (Copasa) para investimento em obras de saneamento
básico.
O
repasse dos recursos, segundo a promotora Joseli Ramos Pontes, não foi
comprovado. Se prevalecer na justiça o conjunto de irregularidades
constatadas pelo MPE na ação pública civil que tramita na 5ª Vara da
Fazenda estadual sob o número 0904382-53-2010, o senador poderá ser
condenado por improbidade administrativa.
As
empresas que realizaram auditoria externa na Copasa, durante o período
de 2002 a 2008, não detectaram nos demonstrativos financeiros da empresa
os recursos públicos que deveriam ser destinados a ações e serviços da
saúde.
O
processo joga Aécio na defensiva no momento em que começa a articular
sua pré-candidatura a presidente da República com o respaldo do seu
partido e a simpatia de outras legendas da oposição. Trata-se de um
baita escândalo, que deixa o senador mineiro em maus lençóis, passível
de ser enquadrado na lei da ficha limpa.
fonte:blogmagno
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