O banqueiro Emilio Botín e membros da sua família são alvos de um inquérito na mais alta instância judiciária espanhola. Sobre si próprio, os seus filhos, irmão e sobrinhos recaem suspeitas de fraude fiscal e de falsificação de documentos. A fraude teria ocorrido entre 2005 e 2009. Segundo a revista Forbes, Emilio Botín, aos 76 anos, é a 10ª pessoa mais rica da Espanha, com uma fortuna calculada em 1,5 bilhões de euros.
Segundo a Audiência Nacional, a mais alta instância judiciária espanhola, Emilio Botín e os seus familiares não teriam declarado, entre 2005 e 2009, as contas que detêm no HSBC Private Bank Suisse.
Botín integrará uma lista com 659 contribuintes espanhóis que ocultaram mais de 6 bilhões de euros no banco HSBC da Suíça. Os cinco filhos do banqueiro, entre eles Ana Patrícia Botín, diretora da filial britânica do Santander, também estão na lista, assim como o seu irmão, Jaime Botín, que é suspeito, ainda, de falsificação de documentos, e os seus sobrinhos.
Botín e os seus familiares teriam fraudado os serviços fiscais em, pelo menos, 120 mil euros cada um. Esta é a quantia mínima para que uma evasão seja considerada delito e passível de ser investigada na justiça.
Segundo a revista Forbes, Emilio Botín, aos 76 anos, é a 10ª pessoa mais rica da Espanha, com uma fortuna calculada em 1,5 bilhões de euros.
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