Difícil achar um pernambucano que nunca tenha dançado quadrilha. Seja no colégio, no bairro ou na festinha do condomínio, quase todos já se arriscaram no balancê. Mas se engana quem pensa que a dança é só uma brincadeira. A quadrilha – que hoje vai muito além do anarriê e alavantu, apresentando enredos que discutem questões culturais – é lazer, fonte de renda, espaço de socialização, objeto de estudo e, acima de tudo, uma grande paixão para quem a pratica.
Paixão que ultrapassa, e muito, o período junino. Entre um São João e outro, os quadrilheiros não ficam parados: criam o enredo, montam a coreografia, selecionam a trilha sonora, ensaiam, provam os figurinos e elaboram o cenário. Além de muito trabalho, as preparações acarretam grandes gastos, que podem passar dos R$ 80 mil.
A grande meta é vencer os grandes concursos, mas os quadrilheiros garantem que o que os impulsiona é a emoção de dançar. “Quando a gente acaba de dançar, principalmente na estreia, é o momento de maior felicidade. Antes mesmo de sair qualquer resultado. A gente chora muito, se abraça, satisfeitos com os aplausos do público. É maravilhoso”, explica Leila Nascimento, 27 anos, da quadrilha Raio de Sol.
Neste São João, aproveite para prestigiar o esforço desses grupos, que dão tudo de si para montar um espetáculo inesquecível. Para ter um gostinho, confira o vídeo acima, feito durante a apresentação da Raio de Sol, campeã nacional em 2010. E para entender melhor o que motiva tanta dedicação, leia a matéria de capa da revista Arrecifes, no Jornal do Commercio.
Paixão que ultrapassa, e muito, o período junino. Entre um São João e outro, os quadrilheiros não ficam parados: criam o enredo, montam a coreografia, selecionam a trilha sonora, ensaiam, provam os figurinos e elaboram o cenário. Além de muito trabalho, as preparações acarretam grandes gastos, que podem passar dos R$ 80 mil.
A grande meta é vencer os grandes concursos, mas os quadrilheiros garantem que o que os impulsiona é a emoção de dançar. “Quando a gente acaba de dançar, principalmente na estreia, é o momento de maior felicidade. Antes mesmo de sair qualquer resultado. A gente chora muito, se abraça, satisfeitos com os aplausos do público. É maravilhoso”, explica Leila Nascimento, 27 anos, da quadrilha Raio de Sol.
Neste São João, aproveite para prestigiar o esforço desses grupos, que dão tudo de si para montar um espetáculo inesquecível. Para ter um gostinho, confira o vídeo acima, feito durante a apresentação da Raio de Sol, campeã nacional em 2010. E para entender melhor o que motiva tanta dedicação, leia a matéria de capa da revista Arrecifes, no Jornal do Commercio.
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