“Toda a questão da vice-presidência é uma questão de circunstância. Vai depender do momento. Com a candidata já lançada, é preciso verificar qual é o nome mais conveniente para a candidatura”, disse, ao chegar para uma palestra para empresários em Pinheiros, zona oeste da capital paulista.
Mesmo com as divergências regionais do PMDB, Temer disse acreditar que a tendência a apoiar Dilma é a “mais forte” dentro do partido. “Temos no PMDB a tradição de uma democracia interna muito acentuada. Uma resolução depende de muita conversa.”
Temer disse que amanhã reúne-se com o ministro Nelson Jobim e o ex-ministro Mangabeira Unger e com o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, para começar a formular um plano de governo do PMDB. “Vamos fundir no futuro nosso programa com o do PT.”
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