De acordo com o líder do PT na Câmara dos Deputados, Fernando Ferro, a orientação é que os postulantes a candidatos entrem em acordo e evitem as prévias. “Quanto menos tumulto, melhor. Quem resolver ir para a disputa interna terá de arcar com o custo político disso”, avisou. “Houve traumas para o partido todas as vezes em que isso aconteceu”, disse. O deputado estadual Alexandre Luís César (MT), membro do diretório nacional, também defende o consenso. “Toda prévia tem um custo financeiro e político.”
Os opositores das prévias avaliam que as disputas internas estaduais mostram divisão no partido e prejudicam a candidatura da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, a presidente. As prévias são previstas pelo estatuto do partido e o diretório nacional não pode proibi-las, mas o fato de terem sido consideradas “inoportunas” praticamente desautoriza os estados a fazê-las.
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