Exposição fotográfica no FST 2012 mostra lutas sociais
O Museu da Comunição Hipólito José da Costa recebe a exposição Revolver (v.t. 1. Agitar em vários sentidos; agitar. 2. Examinar cuidadosamente. 3. Revirar.) composta por imagens fotográficas dos jornalistas e documentaristas Vinicius Souza e Maria Eugênia Sá. A exposição acontece no período de 24 a 29 de janeiro de 2012, como evento paralelo ao Fórum Social Temático.
O Museu da Comunição Hipólito José da Costa recebe a exposição Revolver (v.t. 1. Agitar em vários sentidos; agitar. 2. Examinar cuidadosamente. 3. Revirar.) composta por imagens fotográficas dos jornalistas e documentaristas Vinicius Souza e Maria Eugênia Sá. A exposição acontece no período de 24 a 29 de janeiro de 2012, como evento paralelo ao Fórum Social Temático.
A exposição faz uma espécie de pequeno balanço na carreira desses profissionais que rodam o mundo atrás de histórias que a mídia hegemônica não mostra. São onze imagens inéditas retratando diversos movimentos que passam ao largo das manchetes de jornais, a agitação e diversidade do Fórum Social Mundial, e também as disputas recentes da juventude brasileira.
Em Revolver (v.t. 1. Agitar em vários sentidos; agitar. 2. Examinar cuidadosamente. 3. Revirar.) estão as batalhas pela auto-determinação da região da Caxemira (ocupada por tropas indianas, paquistanesas e chinesas desde 1947) e do povo negro Raizal do arquipélago caribenho de San Andrés, Santa Catalina e Providência (sob controle político e militar da Colômbia há mais de 50 anos); assim como a ação pelo desarmamento da população civil colombiana (mais de 80% dos assassinatos no país são resultado da violência comum e não tem relação com guerrilhas ou tráfico internacional de drogas); e também imagens marcantes de duas edições do Fórum Social Mundial.
No Brasil, Revolver (v.t. 1. Agitar em vários sentidos; agitar. 2. Examinar cuidadosamente. 3. Revirar.) retrata a violência usada contra os estudantes da Universidade de São Paulo (que lutam politicamente contra a ocupação do Campus pela Polícia Militar); um pouco da Marcha da Liberdade (que comemorou a confirmação pelo Supremo Tribunal Federal da legitimidade das manifestações populares, mesmo quando propõem mudanças na lei); e ainda a triste situação da chamada Cracolândia (cuja população de dependentes químicos vem sendo duramente reprimida pela PM sem que o Estado ofereça qualquer alternativa de tratamento).
A exposição ocorre na sala de exposições temporárias no andar térreo do Museu da Comunicação e pode ser visitada de terça a sábado no horário das 09 às 18 horas.
A exposição faz uma espécie de pequeno balanço na carreira desses profissionais que rodam o mundo atrás de histórias que a mídia hegemônica não mostra. São onze imagens inéditas retratando diversos movimentos que passam ao largo das manchetes de jornais, a agitação e diversidade do Fórum Social Mundial, e também as disputas recentes da juventude brasileira.
Em Revolver (v.t. 1. Agitar em vários sentidos; agitar. 2. Examinar cuidadosamente. 3. Revirar.) estão as batalhas pela auto-determinação da região da Caxemira (ocupada por tropas indianas, paquistanesas e chinesas desde 1947) e do povo negro Raizal do arquipélago caribenho de San Andrés, Santa Catalina e Providência (sob controle político e militar da Colômbia há mais de 50 anos); assim como a ação pelo desarmamento da população civil colombiana (mais de 80% dos assassinatos no país são resultado da violência comum e não tem relação com guerrilhas ou tráfico internacional de drogas); e também imagens marcantes de duas edições do Fórum Social Mundial.
No Brasil, Revolver (v.t. 1. Agitar em vários sentidos; agitar. 2. Examinar cuidadosamente. 3. Revirar.) retrata a violência usada contra os estudantes da Universidade de São Paulo (que lutam politicamente contra a ocupação do Campus pela Polícia Militar); um pouco da Marcha da Liberdade (que comemorou a confirmação pelo Supremo Tribunal Federal da legitimidade das manifestações populares, mesmo quando propõem mudanças na lei); e ainda a triste situação da chamada Cracolândia (cuja população de dependentes químicos vem sendo duramente reprimida pela PM sem que o Estado ofereça qualquer alternativa de tratamento).
A exposição ocorre na sala de exposições temporárias no andar térreo do Museu da Comunicação e pode ser visitada de terça a sábado no horário das 09 às 18 horas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário