A estimativa do diretor-presidente da Transnordestina, Tufi Daher, é de que a ferrovia esteja pronta em seis meses
O anúncio dos novos trabalhos foi feito nesta segunda, no Palácio do Campo das Princesas. A estimativa do diretor-presidente da Transnordestina, Tufi Daher, é de que a ferrovia esteja pronta em seis meses, contados a partir do momento em que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) aprovar o licenciamento ambiental dos serviços. Nos três primeiros anos de operação, Cabo-Porto Real do Colégio terá capacidade para transportar por trilhos até 1,5 milhão de toneladas anuais em cargas.
A previsão é de que passarão pela ferrovia açúcar e álcool, principalmente, além de fertilizantes, cimento, combustíveis, produtos de mineração e até siderúrgicos.
Em solo pernambucano, serão empregados cerca de R$ 25 milhões que vão gerar algo em torno de 200 empregos. Dos 350 pontos danificados, 100 estão no Estado. As obras vão alterar a rotina das cidades de Canhotinho, Maraial, São Benedito do Sul, Ribeirão, Palmares, Catende e Quipapá.
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