O almoço do governador Eduardo Campos com a presidente Dilma Rousseff, sábado passado, na Bahia, ainda é tema quente nos segmentos políticos do País. A nota de Vera Magalhães, na Coluna política da Folha de S.Paulo de hoje é exemplo da repercussão:
''Atento à inquietação de peemedebistas que enxergam sinais de reaproximação de Dilma Rousseff com o PSB de Eduardo Campos, Michel Temer entrou em campo ontem para rebater o que chama de 'intriga'. 'Aplaudo qualquer contato com o Eduardo. Nosso interesse, meu e da presidente, é uma nuvem de aliados para 2014 e o PSB é importantíssimo', disse o vice-presidente à coluna, negando que os socialistas representem ameaça ao papel do PMDB no projeto de reeleição.
A
apreensão entre dirigentes do PMDB aumentou com o encontro de Dilma e
Campos, sábado. 'Vão dizer que já temos a presidência das duas Casas no
Congresso', diz um peemedebista que teme o PSB vice na chapa
presidencial em 2014.
O
governador pernambucano usará o horário de TV de seu partido em todos os
Estados no transcorrer do ano, além dos 40 minutos reservados à direção
nacional. Campos quer vitaminar palanques regionais.''
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