O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, disse que as prioridades para o último ano de mandato do presidente Lula, na sua área, são a regulamentação da Lei do Clima e a do Fundo de Mudanças Climáticas, criado no final do ano passado.
Ele afirmou que não haverá descontinuidade nas políticas ambientais de governo e que não haverá impunidade para desmatadores e poluidores.
“A equipe continua a mesma e todos os cargos praticamente vão ficar. Os programas também. Os poluidores estão achando que vão poder desmatar, mas vão se arrepender, vão pagar caro, porque a impunidade não vai voltar”, advertiu Minc, que deve deixar o cargo em abril para candidatar-se a deputado pelo Rio de Janeiro.
Minc disse que novas áreas de proteção serão definidas até o final do ano. “Vamos criar quatro unidades de conservação na Bahia e mais duas no Piauí. Este ano é da biodiversidade. Acontecerá uma Conferência das Partes [COP] em Nagoia, no Japão, em outubro. E o Brasil preside o grupo dos megabiodiversos dos 17 países que têm 75% da biodiversidade do mundo inteiro. Acho que a gente tem que jogar pesado na proteção”, disse.
Nenhum comentário:
Postar um comentário