O processo de quebra de decoro contra o “deputado da meia” foi aberto nesta quinta-feira (25). A Comissão de Ética da Câmara Legislativa aceitou, além do pedido contra Prudente, outros dois: um contra Eurides Brito (PMDB), flagrada colocando dinheiro em uma bolsa, e outro contra Junior Brunelli (PSC), protagonista do que ficou conhecida como "oração da propina". Dos dois, somente Eurides disse que não renuncia. Brunelli não se pronunciou a respeito até esta sexta.
Na carta de renúncia, Leonardo Prudente diz que foi "vítima de um modelo autofágico do Sistema Eleitoral Brasileiro no qual prevalece a hipocrisia" e pede que "a situação de hoje" seja "um exemplo aos candidatos que irão concorrer às próximas eleições." Ele afirma que errou "ao receber doação para campanha e não contabilizar."
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