A presidente irá a Juazeiro, na Bahia. Há expectativa que ela também vá a Petrolina
Depois de reunir os governadores nordestinos em Alagoas, na semana passada, a presidente Dilma Rousseff (PT) retorna à região Nordeste na próxima sexta-feira (5). A petista estará na cidade de Juazeiro (BA) para inaugurar o maior conjunto habitacional popular construído com recursos do programa Minha Casa, Minha Vida, criado no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A expectativa, no entanto, é de que a presidente possa incluir na sua programação uma passagem por Petrolina, cidade pernambucana vizinha a Juazeiro. Afinal, o segundo compromisso de Dilma Rousseff é exatamente a inauguração da duplicação do trecho baiano da ponte que une os dois municípios.
Ao tomar conhecimento da visita de Dilma Rousseff a Juazeiro, o prefeito de Petrolina, Júlio Lóssio (PMDB), enviou emissários à Caixa Econômica Federal em Brasília para tentar agilizar um projeto em tempo hábil para que a presidente assine, na cidade, a ordem de serviço. Trata-se de um programa de revitalização da comunidade de Cacheado, uma área favelizada de Petrolina cujo projeto de urbanização, no valor de R$ 13 milhões, foi o primeiro a ser aprovado pela Caixa para receber financiamento da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC2). “Eu mesmo vou a Brasília amanhã (hoje) para tentar destravar a parte burocrática junto à Caixa Econômica. Se conseguirmos isso a tempo, acho que Dilma não se negaria a vir a Petrolina assinar a ordem de serviço”, garantiu Lóssio.
Ao tomar conhecimento da visita de Dilma Rousseff a Juazeiro, o prefeito de Petrolina, Júlio Lóssio (PMDB), enviou emissários à Caixa Econômica Federal em Brasília para tentar agilizar um projeto em tempo hábil para que a presidente assine, na cidade, a ordem de serviço. Trata-se de um programa de revitalização da comunidade de Cacheado, uma área favelizada de Petrolina cujo projeto de urbanização, no valor de R$ 13 milhões, foi o primeiro a ser aprovado pela Caixa para receber financiamento da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC2). “Eu mesmo vou a Brasília amanhã (hoje) para tentar destravar a parte burocrática junto à Caixa Econômica. Se conseguirmos isso a tempo, acho que Dilma não se negaria a vir a Petrolina assinar a ordem de serviço”, garantiu Lóssio.
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