“Pode trazer constrangimentos para o governador Eduardo Campos (PSB), que é o condutor desse processo. Não se pode forçar, ‘empurrar a porta’ para ter de todo jeito uma vaga na majoritária.... Não podemos constranger nem o presidente Lula nem o governador”, disparou João Paulo, para depois completar: “Não podemos dizer que o PT vai estar na chapa. Ainda falta muito tempo, muita coisa pode acontecer. Acho que foi um pouco de desespero político”.
O ex-prefeito manteve a posição de não postular um espaço na chapa majoritária e de que a decisão do socialista só se dará após a consolidação do quadro nacional - com a definição do candidato da oposição à Presidência da República -, além da possibilidade de o senador Jarbas Vasconcelos se concretizar como adversário pelo Palácio do Campo das Princesas.
Com relação à acusação de Dilson de que não dialoga com todo o PT, João Paulo negou esse posicionamento. “Fui coordenador da candidatura à reeleição do presidente Lula aqui no Estado. Articulamos a construção de uma Frente ampla com 17 partidos para a eleição do prefeito João da Costa... Sempre dialoguei. É uma inverdade esse tipo de declaração”, disse
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