A ministra afirmou que a obra vai se transformar em um fator de desenvolvimento para a região e pode abrir um 'novo capítulo' no desenvolvimento do Nordeste.
Segundo ela, a nova refinaria, quando estiver operacional em 2015, poderá contribuir na exportação de petróleo refinado. Com o beneficiamento do produto, ela acredita que o país possa se livrar da "tal maldição do petróleo", que afeta países que apenas exportam o óleo bruto e dele retiram pouco retorno. A ministra avalia que a refinaria possibilitará ao país disputar o mercado de combustíveis na Europa, Estados Unidos e também no Japão.
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