
O esquema, segundo o MPF, é semelhante ao que ficou conhecido como “máfia das sanguessugas”, que envolveu deputados federais e empresários.
De acordo com o Ministério Público, a “máfia mineira das sanguessusas” começou a atuar em 1999. Ao invés de ambulâncias, os membros da quadrilha adquiriam ônibus usados, alguns com mais de dez anos de uso, para serem utilizados como unidades móveis de saúde. Os líderes da quadrilha, segundo a denúncia, negociavam as fraudes com os agentes públicos dos municípios.
Os municípios mineiros onde as fraudes teriam ocorrido são: Aricanduva, Buenópolis, Buritizeiro, Catuti, Gameleiras, Juvenília, Mamonas, Manga, Monte Azul, Pai Pedro e São Romão
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