A assessoria do governador Arruda informou que ele ainda não havia sido notificado sobre a quebra dos sigilos bancário e fiscal, "mas reafirma que, desde o início do processo, colocou à disposição da Justiça essas informações".
A quebra dos sigilos bancários e fiscal estende-se à cinco aliados, dois deputados distritais, seis empresas e duas ONGs. A decisão foi tomada pelo ministro Fernando Gonçalves no dia 18 de dezembro, mas só ontem ele autorizou a divulgação da medida. Os deputados atingidos pela decisão foram o presidente da Câmara, Leonardo Prudente (sem partido), e a líder do governo na Casa, Eurides Brito (PMDB), ambos flagrados em vídeo recebendo dinheiro das mãos de Durval Barbosa, ex-secretário
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